O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou que o estado passou por um processo de “grande transformação” após a chegada de Jaques Wagner (PT) para o governo. Em entrevista à rádio Mix FM, o dirigente pontua que a Bahia “deu novos saltos com as gestões petistas”.
“Não tenho dúvida em dizer, sem salto alto e com muita humildade, mas é preciso também reconhecer nosso trabalho, o quanto caminhamos. Há uma Bahia antes, uma Bahia agora, e um novo ciclo que se abre com Jerônimo. O governador prepara a Bahia para o desenvolvimento do século 21, com investimento em energia renovável, limpa, eólica, solar, ciência e tecnologia com a chegada da BYD”, comentou Éden em entrevista.
Éden Valadares alega que o governo do PT, desde o primeiro mandato de Jaques Wagner, em 2007, tem trabalhado com a inclusão em busca de transformações para “melhorar a vida da população”.
“Tenho certeza de que nós trabalhamos para gerar mais desenvolvimento, inclusão e Jerônimo vai continuar trabalhando e chegar bem para sua reeleição ao Governo do Estado. Espero que façamos mais dois anos de governo com ainda mais boas notícias para o povo. As vitórias eleitorais não são vitórias em si, são possibilidades de nós, os nossos partidos, o PT, os dirigentes, os nossos quadros de transformar para melhorar a vida da população”, acrescenta.
Para a rádio, Éden Valadares teceu críticas ao ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, diante dos posicionamentos do vice-presidente do União Brasil contra o governador Jerônimo Rodrigues ao falar sobre temas como saúde, segurança e educação.
O petista saiu em defesa do correligionário, alegando que o chefe do Palácio de Ondina “encara os problemas de frente e não conta conto da carochinha para o povo da Bahia”.
“Educação a gente conseguiu ter uma arrancada melhor nesses 16 anos. Eles se vangloriam de ser os representantes da Bahia, o carlismo era quase que proprietário dos símbolos do estado e governaram por tanto tempo e só tinha uma universidade. Compara as viaturas das gestões carlistas com as do PT, como eram os salários dos policiais, armamento, colete. [Jerônimo] Encara o problema de frente e não conta conto da carochinha para o povo da Bahia”, disse.
“A crítica pela crítica sem ter apresentando em sua candidatura uma proposta sequer para a segurança. Foi para a televisão, para a campanha política dizer que era o retado e que se se elegesse governador ia bater no peito e acabar com o crime organizado na Bahia. Isso é uma balela, uma mentira e o povo sabe, tanto que a sociedade baiana não acreditou nisso e não votou nele”, finalizou.
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