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Curso debate o tratamento de conflitos por meio da autocomposição

A importância da autocomposição para o tratamento de conflitos foi destacada hoje, dia 26, durante o curso ‘A autocomposição e suas técnicas’, mini...

28/07/2024 às 21h34 Atualizada em 28/07/2024 às 22h20
Por: Redação Fonte: MP - BA
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Foto: Reprodução/MP - BA
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A importância da autocomposição para o tratamento de conflitos foi destacada hoje, dia 26, durante o curso ‘A autocomposição e suas técnicas’, ministrado pela coordenadora técnico-jurídica do Centro de Autocomposição (Compor) do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), promotora de Justiça Danielle Germano Arlé. Um momento de compartilhamento de técnicas e de abordagem de casos práticos, em que promotores e procuradores de Justiça debateram um tema que, segundo o procurador-geral de Justiça Pedro Maia, “é o futuro do MP brasileiro”. Ele integrou a mesa de abertura com a palestrante, com a coordenadora do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição do MP (Nupia), promotora de Justiça Karine Peixoto, e com o coordenador do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), promotor de Justiça Márcio Fahel.

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Pedro Maia lembrou que o enfrentamento dos desafios que a sociedade reclama passa pela capacitação de cada integrante da Instituição e pela modificação na forma de atuar de cada unidade do MP brasileiro. Isso, assinalou ele, “para que

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possamos construir as melhores soluções, trazer a pacificação social e avançar na direção do que a Constituição Federal de 1988 aponta e a sociedade espera”. Para o PGJ, ‘o MP é o artífice da construção dos consensos” e tem vocação natural para o debate dos grandes temas. Ao abrir o evento, a promotora de Justiça Karine Peixoto ressaltou que o curso contribui com todos que estão passando pela reformulação da prática do dia a dia e das atividades que demandam um “fazer melhor”, de uma forma cientificamene justificada.

 

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A palestrante Danielle Arlé abordou o sistema de tratamento adequado de conflitos e seus métodos, destacando que há uma

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prevalência do processo judicial como meio de tratamento de conflitos, mas que, nem sempre, esse é o melhor caminho. Danielle Arlé frisou que o Ministério Público pode e deve trabalhar a autocomposição para concretizar o Sistema de Justiça Multiportas e lembrou que existem, como formas e estruturas organizadas de tratamento de conflitos, a negociação, a mediação, a conciliação e as práticas restaurativas.

 

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Para a palestrante, o conflito, em essência, é o processo de divergência que é construído na relação entre as suas partes e que

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pode ter aspectos destrutivos ou construtivos. “Mas é da divergência, que também tem sua luz, que nascem as mudanças”, destacou ela, salientando que, por isso, o conflito tem também aspectos construtivos. Danielle Arlé pontuou ainda que tratar conflitos não é apenas solucioná-los, é fazer a prevenção de escalada destrutiva e violenta, a gestão do conflito, buscar a solução e a transformação. “As vezes não tem acordo, mas você transforma o conflito”, assinalou.

 

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