Após a confusão no plenário da Câmara, a delegacia de Acajutiba, no Agreste baiano, abriu inquérito para apurar as agressões ocorridas na Casa na última quarta-feira (7). Segundo a Polícia Civil, a mesa-diretora da Casa registrou a ocorrência.
O imbróglio ocorreu durante votação que iria eleger a próxima administração da Câmara [biênio 2023-2024] no pleito que havia apenas chapa única, no caso a composta pelo presidente Reginaldo Neres (PSD) que tentava a reeleição. Contrário ao processo, dois vereadores criticavam a conduta do presidente quando o vereador José Edson Dias (MDB) se levantou, pegou os documentos que eram lidos e em seguida os rasgou.
A situação piorou quando Dias afrontou o presidente o empurrando. Em resposta ao presidente da Casa, o legislador informou que no dia 27 de outubro de 2021 duas chapas estavam protocoladas para concorrer à presidência da Câmara, o que incluía a dele, Dias.
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